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sexta-feira, 7 de outubro de 2011







O Carteiro e o Poeta - Cartaz

O CARTEIRO E O POETA

Aplaudido pelo público e pela crítica do mundo inteiro, O CARTEIRO E O POETA, é um filme inesquecível e envolvente sobre a busca do amor e da aceitação. Já na primeira cena mostra que a problemática é a construção de uma vida pessoal, singular e verdadeira, apesar das dificuldades do tempo e do lugar.

Vemos no filme a importância da afetividade para a aprendizagem. O Jovem Mário (Massimo Troisi) não teria adquirido o espírito pesquisador e não teria se tornado uma pessoa diferente, corajosa, livre da alienação se não tivesse sido valorizado pelo grande poeta Pablo Neruda* (Philippe Noiret). Este que passou uma imagem fácil do que é a verdadeira poesia, tendo estimulado no espírito do jovem o desejo de aprender tal arte.

O desenvolvimento da habilidade do jovem senhor se deu com grande rapidez, resultado de longas leituras. A leitura abre caminho para novas descobertas, ela liberta o indivíduo de sua individualidade, de seu pequeno mundo, lhe permite ver o global e agir sobre ele.

Sem dúvida o Filme é uma grande fonte de reflexão para o Diretor de Turma, a quem é imprescindível a leitura, a investigação, acreditar em si, e criar estratégias inteligentes para desenvolver o potencial de seus alunos.

O filme, reforça a convicção de que as pessoas aprendem com muita facilidade aquilo que interessa a elas. É importante tornarmos as aulas interessantes para nossos alunos para que tenhamos prazer em avançar em busca da melhor qualidade da educação.

*Filho de um operário ferrroviário e de uma professora primária, nasceu em 12 de julho de 1904, no Chile. Seu nome verdadeiro era Neftalí Ricardo Reyes Basoalto. Ainda em fase escolar, publica seus primeiros poemas no jornal “ La Manãna”. No ano de 1920, começa a contribuir com a revista literária “Selva Austral”, já utilizando o pseudônimo de Pablo Neruda (homenagem ao poeta tcheco Jan Neruda e ao francês Paul Verlaine).
Morre lentamente quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece”.

"Algum dia em qualquer parte, em qualquer lugar indiferentemente, te encontrarás a ti mesmo, e essa, só essa, pode ser a mais feliz ou a mais amarga de tuas horas."

"... quando explicamos a poesia ela torna-se banal. Melhor do que qualquer explicação é a experiência direta das emoções, que a poesia revela a uma alma predisposta a compreendê-la."

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